O bullying é uma violência causada pelo preconceito. A palavra tem origem inglesa e significa valentão ou brigão, realizada de forma a constranger seu alvo não apenas pela aparência, mas por ser tímido, isolado, inseguro ou pouco sociável. Mas não é só isso, está ligada á agressões físicas, verbais, repetitivas e intencionais, sem motivo algum, gerando intimidação e humilhação.
Esta prática sempre existiu de forma mascarada. Começando a ter casos de desrespeito e de humilhação em escolas, o que já haviam. O que muda é como é encarada, hoje já se encontram em escritórios, faculdades, nas famílias ou mesmo entre vizinhos. Podendo até causar massacres ou suicídios, o que a torna um mal social grave que ocorre em todo mundo.
Está em discussão projetos para o combate a estes atos. No Brasil não há lei federal, contundo tramita um projeto que irá impedir as ações do bullying, idealizado pelo Senador Gim Argelo, que inclui a promoção de ambiente seguro, prevenção de agressões e combate a intimidações. Em alguns estados e municípios já existem leis que punem os que as praticam, afinal ferem direitos humanos.
Escolas recebem palestrantes para difundir o assunto entre alunos e pais. Conscientizando a importância de se conviver com as diferenças e mostrando como pode ocorrer o bullying e quem o pratica, pode não saber. “O problema só pode ser solucionado dentro da própria família”, diz Rogéria Ferreira que participa do Conselho Comunitário Escolar da Escola Fernando de Noronha.
O respeito em sala de aula é importante contra o bullying. Os autores deste ato devem ser orientados, tanto pela escola como por seus pais. Uma atenção responsável e ensiná-los como conviver em sociedade com qualidade sem a necessidade de insultos, xingamentos, privando a qualidade de vida de quem quer que seja. Mostrar que o amor ao próximo ainda é a melhor política para se viver.
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